Para ser respeitada
Precisava que eu fosse de fora para ser escutada
Lembro da Paulista como se fosse ontem
Éramos só nós dois, há tempos não é mais o que acontece
mesmo que os convites de quem nos separou viessem
Eu invejo quem não te conhece,
porque o alheio sempre é respeitado
quem não está na sua casa não escuta grito
quem não te conhece te compra, e de bom grado
Eu fui acalento, quando o mundo te derrubou
Eu fui compreensão, quando a ignorância você vomitou
Eu fui o saco que apanha, calado, parado e sozinho
Então por que não fazer o mesmo?
Me levantar, pois percebo que aí não é meu ninho
Meus sonhos me levam para fora dessa realidade
Fria, pacata, suja e de luta de egos, fantasiada de amizade
Um bom lugar, um vinho, um alguém que me provoque o sorriso
E que não me culpe pelos próprios erros, famigerado juízo
quem não está na sua casa não escuta grito
quem não te conhece te compra, e de bom grado
Eu fui acalento, quando o mundo te derrubou
Eu fui compreensão, quando a ignorância você vomitou
Eu fui o saco que apanha, calado, parado e sozinho
Então por que não fazer o mesmo?
Me levantar, pois percebo que aí não é meu ninho
Meus sonhos me levam para fora dessa realidade
Fria, pacata, suja e de luta de egos, fantasiada de amizade
Um bom lugar, um vinho, um alguém que me provoque o sorriso
E que não me culpe pelos próprios erros, famigerado juízo