Estamos tão acostumados a conhecer pessoas com um bom papo mas com hábitos e vida diferentes das nossas, que quando conhecemos alguém com hábitos parecidos com os nossos, esquecemos de dar importância ao bom papo, à interação e à ligação.
Esquecemos de dar importância ao essencial das relações e damos importância ao que precisaria estar em segundo plano.
É como se apaixonar por um artista acompanhado pela mídia.
Você não conhece a sua essência, mas sabe o que ele faz e se importa com isso e acha que iriam se dar bem por esses méritos.
Extremamente precipitado.