terça-feira, 16 de junho de 2015

Saudade do nonsense (part. José Alonso)

- Mas José, ele não me chama de "amô"
- Na minha cabeça chama! 
- Tá bom. 
- (voz muito grossa) Amô! 
- (voz muito fina) Oi amoreco. 
- Tudo bem amô?
- Tudo amoreco. E com você amoreco?
- Também amô. Amô, vamos nos beijar?
- Vamos amoreco. 
(mutchaudhsuhdua)
- Amô, por que você beija igual a Miney?
- Porque eu sou a Miney, amoreco. 
(risos frenéticos) 
- É assim que eu imagino os relacionamentos, Ana.